7º Dia: Santiago

Acordamos no nosso apartamento. Há muitos anos isso não acontecia, acordarmos em um apartamento. Fizemos o nosso café da manhã, com ovos mexidos e tudo, já que o Fábio conseguiu ligar o fogão. Fiquei “em casa” descansando e o Fábio foi levar a moto à concessionária para fazer revisão. Ele demorou um pouco pois esperou a loja abrir para ver uma capa de chuva nova já que a anterior havia sido roubada.

Saímos com a intenção de conhecer o Parque Metropolitano e o Cerro de San Cristobal. Com o mapa em mãos seguimos pelas ruas do bairro de providência, que é uma delícia. À medida que caminhávamos o calor aumentava. O primeiro ponto turístico que nos interessava era a casa de Pablo Neruda, El Chascona. Não chegamos a entrar, apenas registramos nossa “visita”. O parque metropolitano fica logo a seguir, mas infelizmente não conseguimos entrar, uma greve cerrava os portões do parque. Justo hoje?

Mudamos de rota e seguimos para o Pátio Bela Vista. Toda essa região é a “Vila Madalena” de Santiago. Vários bares e restaurantes animam o local. Entramos no pátio, que concentra lojas, cafés e restaurantes. Tudo muito charmoso. Optamos pelo La Casa En El Aire. Comida gostosa e preço justo, mas o serviço é um pouco lento. Depois de comer bem enfrentar o calor estava mais complicado. Resolvemos abortar o resto do passeio e voltar ao apê, afinal o Fábio tinha que voltar à concessionária para buscar a moto.

Depois que ele voltou fomos ao Shopping La Costanera. A preguiça nos fez pegar um taxi, afinal eram uns 2 km de caminhada.  É um prédio enorme de 62 andares. No alto do prédio um mirante nos dava uma visão 360 graus da cidade de Santiago. Lindo demais. Ao fundo, as cordilheiras guardando a cidade. Super recomendo. Jantamos lá no shopping mesmo . Na volta para o hotel um taxista mal intencionado além de cobrar 3 vezes o valor da corrida da ída ainda deixou o carro bem escuro dificultando a visualização e pegou o dinheiro que demos, escondeu e disse que a nota era de menor valor. Quase que a coisa acaba mal!…