Saímos de São Jorge com uma ponta de tristeza pelo que deixaríamos mas ansiosos para o que viria a seguir.Muchamos os pneus e a estrada de terra foi superada valentemente, mas tivemos um pouco de dificuldade para enchê-los novamente pois não achávamos calibrador decente. Paramos para uma última foto no jardim de Maytrea e estrada.
A pista foi ficando bem esburacada, principalmente perto de vitória e o calor foi judiando de nós. Esticamos o máximo essa primeira perna pois a tendência era ficar mais quente. Paramos para almoçar em Natividade que é uma cidade antiga da região. A dona do pequeno restaurante do posto nos deu um monte de informações sobre a região, que tem ainda hoje um pequeno garimpo de ouro e produz artesanato de fios de ouro, filigrana.Pena que não tivemos tempo para conhecer.
Os últimos 200 km foram sofridos pois nessa terra faz um calor danado. Chegamos em Palmas com 36 graus na cabeça. A cidade de Palmas é muito bonita, planejada, com ruas largas e sem semáforos, apenas rotatórias controlam o fluxo. O calor é terrível, entramos no hotel nos livramos das roupas e pulamos na piscina.
À noite fomos rever outra ex funcionária que mudou há bastante tempo. Jantamos no restaurante Tabu um peixe delicioso, o surubim no espeto.