Em breve histórias dessa viagem
DADOS E DICAS:
Distância:878 KM de asfalto
Onde ficar: Slaviero Palace Hotel
Passeio: Museu da BMW, Jardim Botânico , Bairro Santa Felicidade, Portal Rastro da Serpente
Fomos para Curitiba para conhecer o Museu da BMW e na volta passar pela Serra do Rastro da Serpente, "onde os meninos viram homens"
O museu é particular, fruto da paixão de um colecionador, existem datas específicas e horários estipulados para as visitas, é preciso agendar por telefone. O museu ocupa uma área de 700m2 com motos para todos os gostos. A mais antiga é de 1923. Todas em perfeito estado e funcionando! A oficina que tem anexo para cuidar das motos é de fazer inveja. Vale muito a pena visitar e ouvir o Sr João, proprietário do museu.
Aproveitamos para conhecer o Jardim Botânico, que fica em um jardim muito limpo e bem cuidado. Dá gosto passear por lá.
à noite fomos jantar no pitoresco bairro da Santa Felicidade. Ali tem várias cantinas mas todas seguem o mesmo esquema, vão colocando massas das mais variadas, polenta,salada, maionese e frango à passarinho em poções na mesa e você come até explodir. Dessa vez fomos na Família Fadanelli que é mais aconchegante e a Nona supervisiona tudo pessoalmente. Literalmente "rolamos" para o hotel para descansar e nos preparar para a volta.
Como sempre acontece com quem anda de moto, voltamos pelo caminho mais longo, passando por Apiaí e Capão Bonito. A Serra do Rastro da Serpente faz jus ao nome, tem curva pra tudo que é lado e de tudo que é jeito! Tem que ficar atento porque a próxima curva é sempre um enigma e se não estiver atento não faz. Chegando no fim da serra, na cidade de Capão Bonito chegamos ao Portal da Serra do Rastro da Serpente que nada mais é que um café que vende camisetas e souvenirs e onde os motociclistas se reúnem para contar suas histórias.
DADOS E DICAS:
Distância:878 KM de asfalto
Onde ficar: Slaviero Palace Hotel
Passeio: Museu da BMW, Jardim Botânico , Bairro Santa Felicidade, Portal Rastro da Serpente
Fomos para Curitiba para conhecer o Museu da BMW e na volta passar pela Serra do Rastro da Serpente, "onde os meninos viram homens"
O museu é particular, fruto da paixão de um colecionador, existem datas específicas e horários estipulados para as visitas, é preciso agendar por telefone. O museu ocupa uma área de 700m2 com motos para todos os gostos. A mais antiga é de 1923. Todas em perfeito estado e funcionando! A oficina que tem anexo para cuidar das motos é de fazer inveja. Vale muito a pena visitar e ouvir o Sr João, proprietário do museu.
Aproveitamos para conhecer o Jardim Botânico, que fica em um jardim muito limpo e bem cuidado. Dá gosto passear por lá.
à noite fomos jantar no pitoresco bairro da Santa Felicidade. Ali tem várias cantinas mas todas seguem o mesmo esquema, vão colocando massas das mais variadas, polenta,salada, maionese e frango à passarinho em poções na mesa e você come até explodir. Dessa vez fomos na Família Fadanelli que é mais aconchegante e a Nona supervisiona tudo pessoalmente. Literalmente "rolamos" para o hotel para descansar e nos preparar para a volta.
Como sempre acontece com quem anda de moto, voltamos pelo caminho mais longo, passando por Apiaí e Capão Bonito. A Serra do Rastro da Serpente faz jus ao nome, tem curva pra tudo que é lado e de tudo que é jeito! Tem que ficar atento porque a próxima curva é sempre um enigma e se não estiver atento não faz. Chegando no fim da serra, na cidade de Capão Bonito chegamos ao Portal da Serra do Rastro da Serpente que nada mais é que um café que vende camisetas e souvenirs e onde os motociclistas se reúnem para contar suas histórias.