Esse nosso passeio foi feito, pasmem, sem muito planejamento ou pretenções. Temos um terreno na Juréia que compramos solteiros ainda e sempre ficamos em dúvida se o mar tomou conta, então a desculpa era ver o terreno.
Nosso amigo Mauro resolveu, de última hora também, ir junto.
Descemos pela Br 116, pegamos a estrada Pref. Casemiro Teixeira. Logo que passa a ponte spbre o rio Ribeira de Iguape entramos à esquerda e andamos 15 km em uma estrada de terra até chegar à balsa. Atravessamos e já estávamos na Juréia. Achar o local do terreno era outra coisa, principalmente porque em vários trechos "enfrentamos" areia. E eu não tenho medo de tigre mas tenho medo de areia. O Fábio já está se aperfeiçoando nisso também. Enfim, achamos o terreno, o mar ainda não tomou posse dele.
Resolvemos andar na praia já que conhecíamos, é de areia bem batida. Como era na praia e ia ser só uma voltinha arrisquei ir sem casaco, sem luva e sem capacete, o Fábio foi com capacete . Fomos andando pela praia e o vento batendo no rosto ali na praia estava bom demais! Até que de repente, não mais que de repente, a areia fica mais fofa e a moto rabeia, rabeia e atola. Isso atola, afunda na areia e o mar ali ao lado, lambendo a areia e naquele segundo parecia que cada vez mais perto da moto. Quando olhamos a moto do Mauro estava mais atolada ainda e até já tombara de lado.
Eu corri para procurar uma madeira para calçar o pneu e tentar desatolar. Tentamos mais nada. O Mauro largou a dele e veio tentar ajudar, disse que puxaria na frente e era para eu empurrar por tráz. Legal, bem bacana, comi areia até não poder, e nada...
Por sorte passou um 4x4 cheio de rapazes fortes e bonzinhos que desceram do carro e vieram em nosso socorro. Conseguiram desatolar as 2 motos, mas assim que ficou liberado o Fábio saiu andando com a moto sem parar para não afundar novamente. E eu? Sai correndo atráz, de calça e bota corri uns 500 mts afundando na areia. Eu que já não era muito amiga de areia agora não posso nem ouvir falar.
Bom, saimos de lá e fomos tomar uma água para descansar e aí percebi que estava mastigando areia e que além da boca tinha areia no nariz, ouvidos, cabelo e até dentro do top...
Depois dessa só nos restava almoçar, relaxar um pouco e ir embora.
Mais uma lição aprendida, avalie o terreno que vai andar e não se arrisque se não conhecer; areia requer pneu especial e mais vazio; não diminua a velocidade na areia, pelo contrário, acelere. Agora sabemos, rsrs
388 km sendo 30 km de terra , ida e volta
Nosso amigo Mauro resolveu, de última hora também, ir junto.
Descemos pela Br 116, pegamos a estrada Pref. Casemiro Teixeira. Logo que passa a ponte spbre o rio Ribeira de Iguape entramos à esquerda e andamos 15 km em uma estrada de terra até chegar à balsa. Atravessamos e já estávamos na Juréia. Achar o local do terreno era outra coisa, principalmente porque em vários trechos "enfrentamos" areia. E eu não tenho medo de tigre mas tenho medo de areia. O Fábio já está se aperfeiçoando nisso também. Enfim, achamos o terreno, o mar ainda não tomou posse dele.
Resolvemos andar na praia já que conhecíamos, é de areia bem batida. Como era na praia e ia ser só uma voltinha arrisquei ir sem casaco, sem luva e sem capacete, o Fábio foi com capacete . Fomos andando pela praia e o vento batendo no rosto ali na praia estava bom demais! Até que de repente, não mais que de repente, a areia fica mais fofa e a moto rabeia, rabeia e atola. Isso atola, afunda na areia e o mar ali ao lado, lambendo a areia e naquele segundo parecia que cada vez mais perto da moto. Quando olhamos a moto do Mauro estava mais atolada ainda e até já tombara de lado.
Eu corri para procurar uma madeira para calçar o pneu e tentar desatolar. Tentamos mais nada. O Mauro largou a dele e veio tentar ajudar, disse que puxaria na frente e era para eu empurrar por tráz. Legal, bem bacana, comi areia até não poder, e nada...
Por sorte passou um 4x4 cheio de rapazes fortes e bonzinhos que desceram do carro e vieram em nosso socorro. Conseguiram desatolar as 2 motos, mas assim que ficou liberado o Fábio saiu andando com a moto sem parar para não afundar novamente. E eu? Sai correndo atráz, de calça e bota corri uns 500 mts afundando na areia. Eu que já não era muito amiga de areia agora não posso nem ouvir falar.
Bom, saimos de lá e fomos tomar uma água para descansar e aí percebi que estava mastigando areia e que além da boca tinha areia no nariz, ouvidos, cabelo e até dentro do top...
Depois dessa só nos restava almoçar, relaxar um pouco e ir embora.
Mais uma lição aprendida, avalie o terreno que vai andar e não se arrisque se não conhecer; areia requer pneu especial e mais vazio; não diminua a velocidade na areia, pelo contrário, acelere. Agora sabemos, rsrs
388 km sendo 30 km de terra , ida e volta