Com nossa Burgman 400 já podíamos alçar alguns vôos um pouquinho mais altos e para testar nossas "asas" . Junto com nossos amigos-parceiros pegamos a Rod. Fernão Dias até Camanducaia e aí pegamos uma estradinha que nos levava a Monte Verde. Os últimos 5 km em estrada de terra ainda.
Chegamos e depois de algumas tentativas achamos nossa pousada, Cantinho da Raposa. A pousada é uma graça, muito bem cuidada e o carinho com o hóspede está presente em todos os detalhes. Nos instalamos e saímos para almoçar a pé. Fomos a um restante pertinho de onde estávamos, o Galinha da Roça. Quando estávamos lá começou a cair o maior toró e nos restava esperar passar mas papo bom e comida gostosa ajuda a fazer o tempo passar mais rápido, né? Mas voltar foi mais difícil que ir pois os caminhos eram de terra e estava tudo enlameado. Mas chegamos e ficamos "bodeando" a tarde toda, desfrutando a hospitalidade do local.
Sair para jantar foi mais emocionante pois as nossas botocas rebolaram sensualmente para descer por ruas de terra( agora lama) e esburacadas, mas tudo é festa...
Passeamos pela única rua da cidade que é a prima mais humilde de Campos do Jordão. Jantamos uma lasanha de berinjela na Adega do Chicão. Começou a chover novamente e aí arriscamos nos molhar pois corríamos o risco de não conseguir voltar para a pousada se a terra encharcasse mais um pouco.
Acordamos e desfrutamos o delicioso e caloroso café da manhã servido pela dona da pousada. Uma senhora muito fina que mantém a pousada em memória de seu marido que a construiu realizando um antigo sonho.
Depois disso era hora de pegar estrada. No caminho começou uma chuva torrencial e nós sem nenhuma capa de chuva e eu, totalmente inexperiente, ainda resolvi colocar uma bota de borracha, de montaria com a calça por dentro dela. Quando cheguei em casa tinha uns 2 lts de água dentro de cada bota. Nunca passei tanto frio na vida, mais aprendi....
382 KM de asfalto , ida e volta
Chegamos e depois de algumas tentativas achamos nossa pousada, Cantinho da Raposa. A pousada é uma graça, muito bem cuidada e o carinho com o hóspede está presente em todos os detalhes. Nos instalamos e saímos para almoçar a pé. Fomos a um restante pertinho de onde estávamos, o Galinha da Roça. Quando estávamos lá começou a cair o maior toró e nos restava esperar passar mas papo bom e comida gostosa ajuda a fazer o tempo passar mais rápido, né? Mas voltar foi mais difícil que ir pois os caminhos eram de terra e estava tudo enlameado. Mas chegamos e ficamos "bodeando" a tarde toda, desfrutando a hospitalidade do local.
Sair para jantar foi mais emocionante pois as nossas botocas rebolaram sensualmente para descer por ruas de terra( agora lama) e esburacadas, mas tudo é festa...
Passeamos pela única rua da cidade que é a prima mais humilde de Campos do Jordão. Jantamos uma lasanha de berinjela na Adega do Chicão. Começou a chover novamente e aí arriscamos nos molhar pois corríamos o risco de não conseguir voltar para a pousada se a terra encharcasse mais um pouco.
Acordamos e desfrutamos o delicioso e caloroso café da manhã servido pela dona da pousada. Uma senhora muito fina que mantém a pousada em memória de seu marido que a construiu realizando um antigo sonho.
Depois disso era hora de pegar estrada. No caminho começou uma chuva torrencial e nós sem nenhuma capa de chuva e eu, totalmente inexperiente, ainda resolvi colocar uma bota de borracha, de montaria com a calça por dentro dela. Quando cheguei em casa tinha uns 2 lts de água dentro de cada bota. Nunca passei tanto frio na vida, mais aprendi....
382 KM de asfalto , ida e volta