5º Dia: Estrada Parque Pantanal Sul

4º Dia: Explorando o Pantanal
maio 23, 2015
6º Dia: Lá vai uma chalana…
maio 25, 2015

Despedimo-nos da equipe da Xaraés que cuidou de nós com muito carinho e seguimos de jipe até a fazenda onde tínhamos deixado guardada nossa motoca dentro do hangar da fazenda. No caminho íamos revendo a estrada de areia que segundo o Fábio havia lhe vencido. Chegamos na porteira da fazenda no horário que havíamos determinado mas ela estava fechada com corrente e até que conseguíssemos que alguém viesse abrir a corrente perdemos uns 30 minutos. Chegamos ao hangar, agradecemos às pessoas que abrigaram a motoca, nos equipamos e já estávamos para sair quando o Fábio se deu conta que estava sem o celular, ele e o Isidro saíram procurando e o encontraram no meio do pasto!! Mais meia hora de atraso!

Saímos pela estrada particular da fazenda até a estrada parque; ela era muito melhor que a que pegamos na ida. Seguimos pela estrada parque com a informação que ela estava ótima, toda cascalhada. Qual o quê! Até a curva do leque pegamos muita areia e o pneu fez toda a diferença aqui. Lá pelas tantas resolvemos parar para descansar um pouco numa sombrinha, eu desci e o Fábio estava ajeitando melhor a moto quando ouvi um barulho estranho que parecia algum bicho. Pedi que ele desligasse a moto para ouvir melhor. Quando ele desligou a moto e ouviu o barulho me chamou de volta querendo sair logo daqui. Pesquisamos depois na internet e descobrimos que aquele barulho era o esturro da onça!!! Caraca, tão pertinho e nós não vimos, só ouvimos!

Na curva do leque paramos para tomar uma água num barzinho que tinha lá, o bar do Quequé. Segundo ele quem diz que veio para o Pantanal e não conheceu o bar do Quequé não conheceu o Pantanal…

Seguimos viagem e a pista tornou-se bem cascalhada mas as pedras soltas atrapalharam bastante. Chegamos na beira do rio Paraguai e tivemos que esperar 55 minutos embaixo de um calor de 35 graus até o balseiro resolver vir nos buscar. Folgado pouco é bobagem, foi preciso muito autocontrole para não falar um monte para o sujeito.

Almoçamos em um restaurante logo depois do rio e seguimos viagem. Atravessamos uma serra com muita pedra solta. Alcançamos ao asfalto sem tomar nenhum susto. Chegamos ao hotel encalorados mas realizados, depois de um bom banho de piscina estávamos novos. Jantamos em um restaurante muito gostoso, o Avilan. Depois disso um passeio pela praça matriz onde acontecia uma quermesse da padroeira e voltamos .

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