2º Dia: Chegada à Bonito

Saímos de Presidente Epitácio rumo a última parte de nossa viagem. Pegamos um pouco de trânsito para atravessar a ponte que separa São Paulo de Mato Grosso, que por sinal é enorme e assustadora pois é muito esburacada no começo e quando o asfalto melhorou o guardrail era minúsculo e dava o maior medão!

Chegando do outro lado a paisagem muda totalmente. Saem as plantações e só vemos pastagens até onde a vista alcança. Isso dava uma sensação de alegria enorme, principalmente somando-se a um céu azul como quê. Pena não poder dividir isso como Fábio, pois o intercomunicador havia parado e ele estava pau da vida pois o GPS ficou maluco, resolveu que ali já era o fim do mundo, que aquela estrada não existia e virem-se, vocês que se meteram nessa…Teríamos que usar o bom e velho perguntômetro pois placa também não faz parte da cultura do sul mato grossense. Como a estrada é uma reta só , asfalto bom, o sol castigando e não tinha o Luiz para pisar no freio e nos segurar, o Fábio testou a potência de seu novo brinquedo. Fizemos duas paradas apenas,pois a ansiedade de chegar era grande e os postos não eram grande coisa. Precisávamos ficar atentos pois animais podiam cruzar a pista. Paramos para perguntar algumas vezes, chegamos a parar um caminhão pois não havia ninguém por perto. Descobrimos que o povo aqui é muito receptivo e tranquilo. Como foi bom ver a placa indicando que havíamos chegado a nosso destino!

Nossa motoca fez muito sucesso, foi até fotografada e nós somos muito f…! Conseguimos!

Dados e Dicas:

Distância : 1200 Km

Estradas: Castelo Branco e Raposo Tavares em Sp

Condições da Estrada: Boas em São Paulo e ótimas em Mato Grosso

Onde Ficar :Hotel Pousada Arizona. Show! Os chalés são amplos e confortáveis, toda área do local é bonita e bem cuidada. A piscina uma delícia. Café da manhã gostoso e se precisar refeições muito saborosas. Os funcionários em geral são muito gentis e prestativos. Recomendamos muito. www.hotelpousadaarizona.com.br

Onde comer: Aproveite enquanto estiver em São Paulo, depois os postos são sofríveis